Bem-vindo ao nosso site

Acredito que você seja uma pessoa que quer ver o melhor do conteúdo e aprender fácil, espero que goste e que aprenda facilmente com nossas postagens. Qualquer dúvida é só procurar-nos no e-mail q está no lado esquerdo do site. obrigada e volte sempre!

Alice Carolina,Karen Karoline,Rubens Fernandes,Julianne Hounsell,Bruna Passos e Amanda Carvalho EIEL-11A

 

 

Postado por: Karen Karoline

Ligação iônica: neste tipo de ligação a transferência de elétrons é definitiva e por isso os compostos iônicos, como o próprio nome já diz, são carregados de cargas positivas e negativas e, portanto, apresentam pólos. A esta definição se aplica a regra:

Toda ligação iônica é uma ligação polar.

Ligação covalente: os pólos neste caso estão associados à eletronegatividade.

Ligação iônica: neste tipo de ligação a transferência de elétrons é definitiva e por isso os compostos iônicos, como o próprio nome já diz, são carregados de cargas positivas e negativas e, portanto, apresentam pólos. A esta definição se aplica a regra: 

Toda ligação iônica é uma ligação polar. 

Ligação covalente: os pólos neste caso estão associados à eletronegatividade. 

- Se a ligação covalente for entre átomos de mesma eletronegatividade, a ligação será apolar, porque não ocorre formação de pólos. 

Exemplo: Br ─ Br 

Propriedades:

Postado por: Karen Karoline

Raio atômico

Essa propriedade se relaciona com o tamanho do átomo, e para comparar esta medida é preciso levar em conta dois fatores:
- Quanto maior o número de níveis, maior será o tamanho do átomo;
- O átomo que apresenta maior número de prótons exerce uma maior atração sobre seus elétrons.

Energia de Ionização

Energia necessária para remover um ou mais elétrons de um átomo isolado no estado gasoso: quanto maior o tamanho do átomo, menor será a energia de ionização.
- Em uma mesma família esta energia aumenta de baixo para cima;
- Em um mesmo período a Energia de Ionização aumenta da esquerda para a direita.

Afinidade eletrônica

É a energia liberada quando um átomo no estado gasoso (isolado) captura um elétron. Em uma família ou período, quanto menor o raio, maior a afinidade eletrônica.

Eletronegatividade

Força de atração exercida sobre os elétrons de uma ligação. Na tabela periódica a eletronegatividade aumenta de baixo para cima e da esquerda para a direita.
Essa propriedade se relaciona com o raio atômico, sendo que, quanto menor o tamanho de um átomo, maior será a força de atração sobre os elétrons.

Fonte: brasil escola

Galeria de Fotos: Página inicial

 

Os elementos químicos que formam o universo

Um elemento químico, como o hidrogênio, o carbono ou o ferro, é identificado por seu número atômico, que diz quantos prótons existem em seu núcleo. A tabela periódica, invenção do incrível russo Mendeleyev, organiza esses elementos por suas características químicas. Elementos além do número atômico 93 não são naturais mas podem ser fabricados em aceleradores.

Dos elementos naturais, só uns poucos são realmente abundantes no universo. A maioria é muito rara. Veja, na figura abaixo, um gráfico da abundância dos elementos no universo. Um gráfico como esse é o resultado de anos e anos de observações, utilizando técnicas variadas e muita criatividade.

Algumas coisas devem ser entendidas nesse gráfico. Primeiro, só são mostradas as abundâncias dos elementos até o número atômico 35. Daí em diante, a quantidade de elementos encontrados na natureza é tão pequena que nem precisa ser mostrada.
E mais: a barra vertical do gráfico está em escala logarítmica. Observe, por exemplo, que o hidrogênio é 10.000 (104) vezes mais abundante que o carbono no universo. Finalmente: a abundância de cada elemento está descrita em relação à abundância do silício. Por exemplo, para cada milhão (106) de átomos de Si, existem 10 milhões (107) átomos de carbono.

O elemento mais abundante é exatamente o mais leve e simples de todos, o hidrogênio (1H1), com apenas um próton em seu núcleo. A seguir, vem o hélio (4He2), com 2 prótons e 2 nêutrons no núcleo. Esses dois elementos são tão abundantes que, apesar de serem os mais leves, 98% da massa do universo é feita deles. Desses, 73% são de hidrogênio e 25% de hélio.

O resto é só 2% mas é claro que é muito importante. Afinal, nós somos feitos de carbono, oxigênio, cálcio, ferro etc.

Nas próximas apostilas vamos falar sobre a origem desses elementos. Como veremos, esse assunto está inevitalmente entrelaçado com a origem do próprio universo. Antes, porém, quero comentar sobre uma curiosa mancada cometida pelo grande Albert Einstein, o cara que passeia de bicicleta por essas páginas. Einstein, ao desenvolver uma cosmologia associada a sua teoria da relatividade geral, supôs que o universo era estático, imutável, estando aí como sempre esteve, sem começo nem fim. Desse jeito, o modelo do velho Albert não diferia muito do modelo dos filósofos da antiguidade, como Aristóteles, por exemplo. Se o universo fosse realmente assim, nem faria sentido perguntar como ele surgiu. Com todo o respeito que Einstein merece, essa sua cosmologia foi uma tremenda asneira, como ele próprio depois reconheceu. Quem abriu os olhos de Einstein foi uma observação experimental, feita por Edwin Hubble: o universo não tem nada de estático, mas, está se expandindo.

Outros físicos, entre eles George Gamow, raciocinaram: se o universo está se expandindo, um dia ele deve ter sido bem pequeno, talvez apenas um ponto. Foi então que surgiu o famoso modelo do "big bang", que será o assunto de nossa próxima apostila. Como veremos, esse modelo é fundamental para explicar como se formaram os elementos mais leves, como o hidrogênio e o hélio. Veja que coisa interessante: para entender como se formou a coisa mais enorme que existe, o universo, precisamos saber como se formaram as mais minúsculas, como os núcleos dos átomos. E, o mais importante, esses modelos, hoje em dia, deixaram de ser meras especulações e são objeto de observacões experimentais, ciência da melhor estirpe.

https://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/origem-dos-elementos-quimicos/origem-dos-elementos-quimicos.php

De:Rubens Fernandes

EIEL-11A

 

 

Diagrama de Pauling

 

diagrama de Pauling nada mais é do que um método de distribuir os elétrons na elétrosfera do átomo e dos íons. Este método foi desenvolvido pelo químico norte-americano Linus Pauling (1901-1994), com base nos cálculos da mecânica quântica, em virtude de este ter passado um tempo junto com seus fundadores: Borh, Shcrödinger e Heisenberg. Pauling provou experimentalmente que os elétrons são dispostos nos átomos em ordem crescente de energia, visto que todas as vezes que o elétron recebe energia ele salta para uma camada mais externa a qual ele se encontra, e no momento da volta para sua camada de origem ele emite luz, em virtude da energia absorvida anteriormente. Baseado na proposição de Niels Borh de que os elétrons giram ao redor do núcleo, como a órbita dos planetas ao redor do sol.

Uma lâmpada fluorescente, por exemplo, ela contém uma substância química em seu interior, obviamente formada por átomos, os elétrons presentes na eletrosfera destes átomos, ao receber a energia elétrica são excitados, e começam a saltar para outras camadas e ao retornarem emitem a luz.

Diagrama de Pauling

1s2s2 2p3s2 3p6 4s2 3d104p6 5s4d10 5p6s2 4f14 5d106p7s5f146d10 7p6 …

https://www.infoescola.com/quimica/diagrama-de-pauling/

De:Rubens Fernandes

EIEL-11A

 

 

Distribuição Eletrônica de Elétrons

Os elétrons estão distribuídos em camadas ao redor do núcleo. Admite-se a existência de 7 camadas eletrônicas, designados pelas letras maiúsculas:

K,L,M,N,O,P e Q. À medida que as camadas se afastam do núcleo, aumenta a energia dos elétrons nelas localizados.

As camadas da eletrosfera representam os níveis de energia da eletrosfera. Assim, as camadas K,L,M,N,O, P e Q constituem os 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º níveis de energia, respectivamente.

Por meio de métodos experimentais, os químicos concluíram que o número máximo de elétrons que cabe em cada camada ou nível de energia é:

 

Nível de energia Camada Número máximo de elétrons
K 2
L 8
M 18
N 32
O 32
P 18
Q 2 (alguns autores admitem até 8)

 

Em cada camada ou nível de energia, os elétrons se distribuem em subcamadas ou subníveis de energia, representados pelas letras s,p,d,f, em ordem crescente de energia.

O número máximo de elétrons que cabe em cada subcamada, ou subnivel de energia, também foi determinado experimentalmente:

energia crescente
---------------------------------->

 

Subnível s p d f
Número máximo de elétrons 2 6 10 14

 

O número de subníveis que constituem cada nível de energia depende do número máximo de elétrons que cabe em cada nível. Assim, como no 1ºnível cabem no máximo 2 elétrons, esse nível apresenta apenas um subnível s, no qual cabem os 2 elétrons. O subnível s do 1º nível de energia é representado por 1s.

Como no 2º nível cabem no máximo 8 elétrons, o 2º nível é constituído de um subnível s, no qual cabem no máximo 2 elétrons, e um subnível p, no qual cabem no máximo 6 elétrons. Desse modo, o 2º nível é formado de dois subníveis, representados por 2s e 2p, e assim por diante.

Resumindo:

 

Nível Camada Nº máximo de elétrons Subníveis conhecidos
K 2 1s
L 8 2s e 2p
M 18 3s, 3p e 3d
N 32 4s, 4p, 4d e 4f
O 32 5s, 5p, 5d e 5f
P 18 6s, 6p e 6d
Q 2 (alguns autores admitem até 8) 7s 7p

 

Linus Carl Pauling (1901-1994), químico americano, elaborou um dispositivo prático que permite colocar todos os subníveis de energia conhecidos em ordem crescente de energia. É o processo das diagonais, denominado diagrama de Pauling, representado a seguir. A ordem crescente de energia dos subníveis é a ordem na sequência das diagonais.




Acompanhe os exemplos de distribuição eletrônica:

1 - Distribuir os elétrons do átomo normal de manganês (Z=25) em ordem de camada.

Solução:

Se Z=25 isto significa que no átomo normal de manganês há 25 elétrons. Aplicando o diagrama de Pauling, teremos:

K - 1s
L - 2s2 2p6
M - 3s2 3p6 3d5
N - 4s2
 4p 4d 4f
O - 5s 5p 5d 5f
P - 6s 6p 6d
Q - 7s 7p

Resposta: K=2; L=8; M=13; N=2

2 - Distribuir os elétrons do átomo normal de xenônio (Z=54) em ordem de camada.

Solução:

K - 1s2
L - 2s2 2p6
M- 3s2 3p6 3d10 
N- 4s2 4p6 4d10 
4f
O- 5s5p6 5d 5f
P- 6s 6p 6d
Q- 7s 7p

Resposta: K=2; L=8; M=18; N=18; O=8

por:Amanda Carvalho

 

Carta de Amor de um Químico

 

 

Querida Valência:


Não estou sendo precipitado e nem desejo catalisar nenhuma reação irresversível entre nós dois, mas sinto que estrôncio perdidamente apaixonado por você. Sabismuto bem que a amo. De antimônio posso lhe assegurar que não sou nenhum érbio e que trabário muito para levar uma vida estável.

Lembro-me de que tudo começou nurârio passado, com um arsênio de mão, quando atravessávamos uma ponte de hidrogênio. Você estava em um carro prata, com rodas de magnésio. Houve uma atração forte entre nós dois, acertamos os nossos coeficientes, comp
artilhamos nossos elétrons, e a ligação foi inevitável. Inclusive depois, quando lhe telefonei, mesmo tomada de enxofre, você respondeu carinhosamente:
"Proton, com quem tenho o praseodímio de falar?" Nosso namoro é cério, estava índio muito bem, como se morássemos em um palácio de ouro, e nunca causou nehum escândio. Eu brometo que nunca haverá gálio entre nós e até já disse quimicasaria com você.

Espero que você não esteja saturada, pois devemos buscar uma reação de adição e não de substituição. Soube que a Inês lhe contou que eu a embromo: manganês cuidar do seu cobre e acredite níquel que digo, pois saiba qe eu nunca agi de modo estanho. Caso algum dia apronte alguma, eu sugiro que procure um avogrado e que me metais na cadeia.

Sinceramente, não sei por que você está a procura de um processo de separação, como se fóssemos misturas e não substâncias puras! Mesmo sendo um pouco volátil, nosso relacionamento não pode dar errádio. Se isso acontecesse, irídio emboro urânio de raiva.
Espero que você não tenha tido mais contato com o Hélio (que é um nobre!),
nem com o Túlio e nem com os estrangeiros (Germânio, Polônio e Frâncio). Esses casos devem sofrer uma neutralização ou, pelo menos, uma grande diluição. Antes de deitar-me, ainda com o abajur acesio, descalcio meus sapatos e mercúrio no silício da noite,
pensando no nosso amor que está acarbono e sinto-me sódio. Gostaria de deslocar este equilíbrio e fazer com que tudo voltasse à normalidade inicial. Sem você minha vida teria uma densidade desprezível, seria praticamente um vácuo perfeito. Você é a luz que me alumíno e estou triste porque atualmente nosso relacionamento possui pH maior que 7, isto é, está naquela base.

Aproveito para lembrar-lhe de devolver o meu disco da KCl.

Saiba, Valência, que não sais do meu pensamento, em todas as suas camadas.

Abrácidos do:
Leantânio

 

FONTE:Humor na ciência 

Por:Amanda Carvalho

 

Oração pré-prova de Química

Pai Nox que estais nos sais 
Balanceada seja a vossa nomenclatura 
Venha a nox o vosso rênio 
Periódica seja a vossa vontade 
Assim no ferro como no sal.

O pão nox de cada dia nos boroso 
Oxidai nossa valência 
Assim como oxidamos a quem nos tem Anidrido 
Não nos deixeis cair em oxi-redução 
E livrai-nos do sal.

Ametal.

Por:Amanda Carvalho

Fonte:Humor na Química

 

GRANDES PERSONAGENS DA NOSSA QUÍMICA

Aldeido Fenol(*1920 +1974)

  Filho bastardo da ligação covalente de um gás nobre e uma substância pura, que não soube usar a tabelinha periódica. Aldeido Fenol ficou conhecido por seu temperamento explosivo, já que costumava provocar reações eletrolíticas sempre que alguns maus elementos, ou metais da pesada, como o trio Bismuto(Bi), Irídio(Ir) e Tálio(Ti), discordavam dele.

  Empresário de sucesso, era conhecido como o "rei da segunda via" por causa da enorme quantidade de complexos de carbono que vendia em escritórios e repartições. Mas com o advento da xerox, Aldeido foi à bancarrota e conheceu a miséria.

  Em situação deplorável, teve que se sujeitar a tudo, tendo, inclusive, entregado seu anel benzênico a diversos elementos, como os famigerados Paládio(Pd), Molibdênio(Mo) e Cádmio(Cd), que não dispensaram a oportunidade de meter-lhe o Ferro(Fe). Comenta-se que até o Titânio Arnaldo Antunes e o eterno craque rubro-negro Zinco estiveram naquele Cu(Cobre). O contato com metais de transição, que jamais desejaram uma ligação estável, fizeram de nosso saudoso Fenol, uma figura insípida, inodora e incolor. Aldeido vivia na maior água.

  No início dos anos 70, enveredou pelo caminho das drogas, cheirando polímeros e fazendo uso de um acido de alto teor PH que tirava todos os seus neutrons de órbita. Desempregado, nas CNTP vivia em estado sólido, mas mesmo duro, Aldeído não conseguia abandonar o vício, queimando suas parcas economias ao vender as suas últimas propriedades químicas.

  Numa triste tarde de outubro, Aldeido foi preso e levado para uma cadeia molecular de segurança máxima. Lá recebeu a pressão de um vapor, que havia lhe adiantado uns compostos orgânicos. Depois de uma acalorada (+ ou- 360 Fahreinheit) discussão, o marginal partiu para a violência e, usando sua massa molecular, trucidou o pobre Aldeido Fenol, que não teve tempo nem para uma simples reação iônica.


(fonte: https://www.cros.hpg.com.br/humor/quimica.htm)

Por:Amanda Carvalho

 

Dicas para estudar a tabela periódica de uma maneira divertida


As letras em laranja das palavras são os símbolos dos elementos químicos daquela família.1. Frases para decorar as famílias da tabela

1A - Hoje Li Na Kama Robinson Crusoé em Francês

2A - Bela Margarida Casou com o Senhor Bartolomeu Ramos

3A - Belas Alunas GermânicaIndo Telefonar
Bom, Algum Gato Invadiu o Telhado
Bebi Alcóol e Ganhei uma Indigestão Tola

4A – Casou Silicia Germana com Senador Paraibano
Comi Siri Gelado Sen Problemas
Como Silêncio Geralmente Sanamos Problemas
Com Sinceridade Geralmente tenho Sonhos Proíbidos

5A - Nossos Pais Assam Saborosos Bifes
Não Posso Assinar nada Sobre a blia
Não é Possível Assar Saborosos Biscoitos

6A - OS SeTe Porquinhos.
O Sangue do Senhor TePoder

7A - Foram Clamados Bravos Índios Ateus.
Foi Cláudio o Bravo quem Invadiu Atenas
Ficou Claro que Brahma é Igual a Antartica

8A - lio Negou Arroz a Kristina e foi pra Xerém com Renata.
HomeNenhum Arranca Kriptonita do Xerife de Rondônia

1B – Cuspi no cão de Agnaldo, ele fez Au

2B - Zenilda tem CadHolograma

3B – Sócios Ygnorantes Lavam Ácaros

4B - TiZiro viajou com Half e Rafa

5B - Vi o Nobel, ele  Débil

6B – Creunice Morou com Walter Sargento

7B - Minha Torcida é de Recife

8B Conheci a RHIrmã do Mateus

2. Frase para decorar os elementos mais eletronegativos da tabela periódica

F > O > N = Cl > Br > I = S = C = P = H

Fui Ontem NClube Brasileiro I Só Comi Pão Holandês.

3. Estrofe para decorar as camadas eletrônicas

Para gravar a ordem da tabela de Linus Pauling: S, P, D, F:
Sapo Pula Dando Facadas
SoPDFeijão
São Paulo Distrito Federal

4. Frases para se lembrar da nomenclatura de Ácidos

Na nomenclatura de ácidos, troca-se ISO por OSO, ATO por ICO e ETO por IDRICO.

- mosquITO teimOSO, te mATO te pICO, te mETO no vIDRICO
- gostOSO e bonITO, eu fICO no ATO

Fonte:Guia do estudante
Por:Amanda Carvalho
 

 

   

 

 

https://www.igeduca.com.br/images/brturbo/trans.gif

   
 

 

 

GALÁXIA QUÍMICA: A NOVA TABELA PERIÓDICA

 
   

Conheça o novo modelo de distribuição dos elementos.

A Galáxia dos elementos Químicos, versão melhorada da tabela periódica de Dimitri Mendeleev, foi apresentada pelo botânico da Universidade de Oxford, Philip Stewart.

Mas o que esta tabela tem de diferente? Tudo. Desde o formato, que passou de retangular para espiral, o nome (a nova tabela vem sendo chamada de “Distribuição Planetária dos Elementos”) até a inclusão de um novo elemento: o Neutrônio.

A nova concepção da tabela gerou um enorme interesse da comunidade científica, pois além de visivelmente mais bonita, os elementos que ficavam “de fora” do modelo anterior, como oslantanídeos e actinídeos, foram incluídos. Na Inglaterra, país de origem de Philip, a nova versão já foi distribuída para as escolas secundárias, mas não se sabe ainda se tomará o lugar do modelo atual.

O Novo formato

A tabela original, do ano de 1869, tem o formato retangular no qual os elementos estão dispostos em linhas horizontais, aqueles que tem características semelhantes, aparecem em intervalos regulares nas linhas verticais. Já o novo modelo apresenta os elementos em forma de espiral, o autor explica que esse formato diferenciado facilita a compreensão, pois “o cérebro humano se adapta melhor a curvas do que a retas”. Os elementos também são apresentados em círculos ligados a outros círculos menores com o número atômico correspondente.

As cores que representam os elementos continuam as mesmas. O que também facilita a adaptação. Já a analogia com as galáxias vai além do formato. Por ser uma espiral infinita, a nova tabela permite que sejam acrescentados novos elementos que venham a ser descobertos, pois, assim como microcosmo, a atividade atômica não é estática.

A nova localização do Hidrogênio (H)

O Hidrogênio, que  na Tabela de Mendeleev fica perto dos metais alcalinos, ganhou nova posição, na espiral -  fica  colocado  em um aro  mais central, perto do Carbono (C), justificando essa alteração pelo fato de  haver  mais  afinidade entre  o Hidrogênio e o Carbono,  com quem  faz  ligações com mais facilidade, do que entre  o Hidrogênio e o lítio (Li), ou com os metais alcalinos.

Embora tenha mudado de posição, o Hidrogênio continua não pertencendo a nenhuma família. Este fato é sinalizado por Stewart pela ausência de um traço interligando Hidrogênio e Carbono (C).

Neutrônio: o novo elemento

A existência do novo elemento ainda é uma suposição dos cientistas. O que se sabe até agora é que ele teria apenas nêutrons em seu núcleo, o que faria dele um elemento muito pesado. E seguindo a lógica de Rutherford se localiza no centro da espiral.

 

Fonte:Igeduca

Por:Amanda Carvalho

 

 

Ligação iônica 

 

 

A ligação iônica é resultado da alteração entre íons de cargas elétricas contrárias (ânions e cátions).
Esta ligação acontece, geralmente, entre os metais e não-metais.

Metais – 1 a 3 elétrons na última camada; tendência a perder elétrons e formar cátions. Elementos mais eletropositivos ou menos eletronegativos.
Não-Metais – 5 a 7 elétrons na última camada; tendência a ganhar elétrons e formar ânions. Elementos mais eletronegativos ou menos eletropositivos.

Então:

METAL + NÃO-METAL →  LIGAÇÃO IÔNICA

Exemplo: Na e Cl
Na (Z = 11)   K = 2  L = 8  M = 1
Cl (Z = 17)    K = 2  L = 8  M = 7

O Na quer doar 1 é          →     Na+ (cátion)
O Cl quer receber 1 é      →     Cl –  (ânion)

O cloro quer receber 7é na última camada. Para ficar com 8é (igual aos gases nobres) precisa de 1é.

 

  Na+          Cl        →         NaCl
cátion       ânion             cloreto de sódio

As ligações iônicas formam compostos iônicos que são constituídos de cátions e ânions. Tais compostos iônicos formam-se de acordo com a capacidade de cada átomo de ganhar ou perder elétrons. Essa capacidade é a valência.

Observe a tabela com a valência dos elementos químicos (alguns alcalinos, alcalinos terrosos, calcogênios e halogênios):

SÍMBOLO

ELEMENTO QUÍMICO

CARGA ELÉTRICA

Na

SÓDIO

+1

K

POTÁSSIO

+1

Mg

MAGNÉSIO

+2

Ca

CÁLCIO

+2

Al

ALUMÍNIO

+3

F

FLÚOR

-1

Cl

CLORO

-1

Br

BROMO

-1

O

OXIGÊNIO

-2

S

ENXOFRE

-2

Valência de outros elementos químicos:

SÍMBOLO

ELEMENTO QUÍMICO

CARGA ELÉTRICA

Fe

FERRO

+2

Fe

FERRO

+3

Ag

PRATA

+1

Zn

ZINCO

+2

 

Exemplo: Mg e Cl

  Mg+2                 Cl 1-              →                 MgCl2
cátion         ânion              cloreto de magnésio

Pode-se utilizar a “Regra da Tesoura”, onde o cátion passará a ser o número de cloros (não-metal) na fórmula final e o ânion será o número de magnésio (metal).

Outro exemplo: Al e O

  Al +3              O -2                →                     Al2O3
cátion           ânion                   óxido de alumínio

Neste caso, também foi utilizada a “Regra da Tesoura”.
A fórmula final será chamada de íon fórmula.

Fórmula Eletrônica / Teoria de Lewis

A fórmula eletrônica representa os elétrons nas camadas de valência dos átomos.

Ex. NaCl

A fórmula eletrônica é também chamada de fórmula de Lewis por ter sido proposta por esse cientista.

 

Por:Amanda Carvalho

Fonte:soq.com.br

 

Essa é para quem gosta de anime!!

Por:Amanda Carvalho 

Fonte:google imagens

 

 

 

Um pouco de humor......

Pergunta: O que é Ba(Na)2 ?

R: Banana

Pergunta: O que disseram para o carbono quando ele foi preso?
R: Você tem direito a quatro ligações!

Pergunta: Qual é o doce preferido do átomo?
R: Pé de molécula

Pergunta: O que o átomo disse ao atender o telefone?
R: -Próton? (Pronto)

Pergunta: O que 6 (seis) carbonos e 6 (seis) hidrogênios estão fazendo numa igreja?
R: Eles estão se BENZENO...

Pergunta: Qual o elemento quimico que está sempre na sombra?
R: O indio, pq ta embaixo do gálio.

Pergunta: O que um quimico disse quando viu uma pessoa se afogando?
R: O homem não é soluvel na água!!!

Pergunta: Como o átomo se suicida?
R: Pula da ponte de hidrogênio.
 

kkkkkkk

Por:Amanda Carvalho

Fonte:Umaquimicairresistivel.blogspot.com

 

LIGAÇÃO COVALENTE

A ligação covalente, geralmente é feita entre os não-metais e não metais, hidrogênio e não-metais e hidrogênio com hidrogênio.
Esta ligação é caracterizada pelo compartilhamento de elétrons. O hidrogênio possui um elétron na sua camada de valência. Para ficar idêntico ao gás nobre hélio com 2 elétrons na última camada. Ele precisa de mais um elétron. Então, 2 átomos de hidrogênio compartilham seus elétrons ficando estáveis:

Ex.  H (Z = 1)  K = 1

 H    →   H2

O traço representa o par de elétrons compartilhados.

Nessa situação, tudo se passa como se cada átomo tivesse 2 elétrons  em sua eletrosfera. Os elétrons pertencem ao mesmo tempo, aos dois átomos, ou seja, os dois átomos compartilham os 2 elétrons. A menor porção de uma substância resultante de ligação covalente é chamada de molécula. Então o H2 é uma molécula ou um composto molecular. Um composto é considerado composto molecular ou molécula quando possui apenas ligações covalentes

Observe a ligação covalente entre dois átomos de cloro:


Fórmula de Lewis ou Fórmula Eletrônica

 

Cl – Cl
Fórmula Estrutural

 

Cl 2
Fórmula Molecular

Conforme o número de elétrons que os átomos compartilham, eles podem ser mono, bi, tri ou tetravalentes.

A ligação covalente pode ocorrer também, entre átomos de diferentes elementos, por exemplo, a água.


Fórmula de Lewis

 

 
Fórmula Estrutural

 

H2O
Fórmula Molecular 

A água, no exemplo, faz três ligações covalentes, formando a molécula H2O. O oxigênio tem 6é na última camada e precisa de 2é para ficar estável. O hidrogênio tem 1 é e precisa de mais 1é para se estabilizar. Sobram ainda dois pares de elétrons sobre o átomo de oxigênio.
A ligação covalente pode ser representada de várias formas.
As fórmulas em que aparecem indicados pelos sinais   .   ou    são chamadas de fórmula de Lewis ou fórmula eletrônica.
Quando os pares de elétrons são representados por traços (-) chamamos de fórmula estrutural plana, mostrando o número de ligações e quais os átomos estão ligados. 
A fórmula molecular é a mais simplificada, mostrando apenas quais e quantos átomos têm na molécula. 
Veja o modelo:

                    H .  .  H                                   H  H                                   H2

Fórmula de Lewis ou eletrônica    Fórmula Estrutural Plana     Fórmula Molecular

Tabela de alguns elementos com sua valência (covalência) e a sua representação:

ELEMENTO

COMPARTILHA

VALÊNCIA

REPRESENTAÇÃO

HIDROGÊNIO

1

H –

CLORO

1

Cl –

OXIGÊNIO

2

– O –  e  O =

ENXOFRE

2

– S –  e S =

 

NITROGÊNIO

 

 

3

    |
– N – , = N –  e N ≡

 

CARBONO

 

 

4

    |
– C –  , = C = , = C 
|                       |

e  ≡ C –

 

Por:Amanda Carvalho

Fonte:soq.com.br

 

LIGAÇÃO METÁLICA

Ligação metálica é a ligação entre metais e metais. Formam as chamadas ligas metálicas que são cada vez mais importantes para o nosso dia-a-dia.

No estado sólido, os metais se agrupam de forma geometricamente ordenados formando as células, ou grades ou retículo cristalino.
Uma amostra de metal é constituída por um grande número de células unitárias formadas por cátions desse metal.
Na ligação entre átomos de um elemento metálico ocorre liberação parcial dos elétrons mais externos, com a conseqüente formação de cátions, que formam as células unitárias. 
Esses cátions têm suas cargas estabilizadas pelos elétrons que foram liberados e que ficam envolvendo a estrutura como uma nuvem eletrônica. São dotados de um  certo movimento e, por isso, chamados deelétrons livres. Essa movimentação dos elétrons livres explica por que os metais são bons condutores elétricos e térmicos.

A consideração de que a corrente elétrica é um fluxo de elétrons levou à criação da Teoria da Nuvem Eletrônica ou Teoria do “Mar” de elétrons.
Pode-se dizer que o metal seria um aglomerado de átomos neutros e cátions, mergulhados numa nuvem ou “mar” de elétrons livres. Esta nuvem de elétrons funcionaria como a ligação metálica, que mantém os átomos unidos.

 

  

                                  Figura geométrica do NaCl (cloreto de sódio)          

 

Um cristal ou retículo cristalino de NaCl aumentado 300 vezes

São estas ligações e suas estruturas que os metais apresentam uma série de propriedades bem características, como por exemplo, o brilho metálico, a condutividade elétrica, o alto ponto de fusão e ebulição, a maleabilidade, a ductilidade, a alta densidade e a resistência á tração. 
As ligas metálicas são a união de dois ou mais metais. Às vezes com não-metais e metais. As ligas têm mais aplicação do que os metais puros.
Algumas ligas:
- bronze (cobre + estanho) – usado em estátuas, sinos

- aço comum (ferro + 0,1 a 0,8% de carbono) – com maior resistência à tração, é usado em construção, pontes, fogões, geladeiras.


  

- aço inoxidável (ferro + 0,1 de carbono + 18% de cromo + 8% de níquel) – não enferruja (diferente do ferro e do aço comum), é usado em vagões de metrô, fogões, pias e talheres.

  

- latão (cobre + zinco) – usado em armas e torneiras.

  

- ouro / em jóias (75% de ouro ou prata + 25% de cobre) – usado para fabricação de jóias. Utiliza-se 25% de cobre para o ouro 18K. E o ouro 24K é considerado ouro puro.

As substâncias metálicas são representadas graficamente pelo símbolo do elemento:
Exemplo: Fe, Cu, Na, Ag, Au, Ca, Hg, Mg, Cs, Li.

Por:Amanda Carvalho

Fonte:soq.com.br